domingo, 13 de julho de 2008

O CANTO DO AMOR

Amigo(a), estou em uma manhã de domingo.
Um vento forte, entre frio e gelado, toca o meu rosto.
Ao perpassar por mim o vento sonoriza uma melodia que se assemelha a um canto de amor da natureza.
Como num ato de amor, o vento, ao mesmo tempo em que me acaricia, faz-me respirar o ar gelado que enche os meus pulmões e circular o sangue pelo meu corpo inteiro, através dos vasos sanguíneos, irrigando e oxigenando o meu cérebro, proporcionando-me elevado bem estar que me impulsiona a tocar as palavras com ritmos de leveza poética.
Talvez você não consiga compreender o que agora estou a descrever se é que você nunca experienciou algo assemelhado, porque a teorização por mais perfeita que seja elaborada não substitui a compreensão verdadeira que se mostra no sentir.
Pois bem, o meu desejo é que momentos singulares como esse se eternizem. São momentos de felicidade vivenciada no estado de ser e de viver, que se eu pudesse repartia com todas as criaturas do mundo e mais particularmente com aqueles que me são mais caros, nos quais incluo você.
Amigo(a), sou do não saber que vivo do não querer para o não ser para ser sempre mais... Tchau... Tchau... Ramezoni

2 comentários:

Unknown disse...

olá júlio? tudo bom?
vim aqui mais uma vez conferir o que vc escreveu... gosto muito dos seus textos, vc tem uma facilidade muito grande com as palavras!
abraços!
beth varela

RAMEZONI disse...

Olá Beth, que bom rever você no meu blog! Seus comentários são delicados e inteligentes! No Domingo, 16/01/2008, deixei uma mensagem para você na própria postagem: DO QUERER NO ANO NOVO. Veja lá se a encontra e me diga algo depois.
Abraços!
Ramezoni