domingo, 13 de julho de 2008

O CANTO DO AMOR

Amigo(a), estou em uma manhã de domingo.
Um vento forte, entre frio e gelado, toca o meu rosto.
Ao perpassar por mim o vento sonoriza uma melodia que se assemelha a um canto de amor da natureza.
Como num ato de amor, o vento, ao mesmo tempo em que me acaricia, faz-me respirar o ar gelado que enche os meus pulmões e circular o sangue pelo meu corpo inteiro, através dos vasos sanguíneos, irrigando e oxigenando o meu cérebro, proporcionando-me elevado bem estar que me impulsiona a tocar as palavras com ritmos de leveza poética.
Talvez você não consiga compreender o que agora estou a descrever se é que você nunca experienciou algo assemelhado, porque a teorização por mais perfeita que seja elaborada não substitui a compreensão verdadeira que se mostra no sentir.
Pois bem, o meu desejo é que momentos singulares como esse se eternizem. São momentos de felicidade vivenciada no estado de ser e de viver, que se eu pudesse repartia com todas as criaturas do mundo e mais particularmente com aqueles que me são mais caros, nos quais incluo você.
Amigo(a), sou do não saber que vivo do não querer para o não ser para ser sempre mais... Tchau... Tchau... Ramezoni