segunda-feira, 29 de outubro de 2007

MUNDO VIRTUAL

Olá pessoal, sou o que não vê e que não é visto. Essa verdade só tem validade para o momento de agora por não haver o vídeo. Tudo pode ser no mundo virtual. Quando entro por aqui não sei onde estou, se aqui ou perto de você, se perto ou longe, sei que estou, em algum lugar, em algum olhar, em algum ser.

O mundo virtual é um mundo de energia, um outro mundo. Foi uma ótima descoberta. De repente podemos sair de um mundo e entrar noutro.

O mundo virtual passou a ser o nosso segundo mundo. Qual o melhor dos dois: O mundo da matéria densa em que estamos ou o mundo virtual?

O Mundo virtual pode até ser melhor, mais eterno ou menos frágil do que o mundo da matéria, mas só entramos naquele porque estamos vivos neste.

Dois mundos e duas vidas em uma só vida, é como vivemos.

Conforme comprovação científica, a matéria é energia condensada, donde se conclui que a energia antecede a matéria; e a energia antecedendo a matéria, pode-se dizer que a matéria se encontra em estado secundário, pois que, na origem, tudo vive em estado de energia.

Sendo assim, vale a predominância do mundo Virtual sobre o Mundo Material, até porque a própria matéria vai se descondensar e retornar ao seu estado primeiro de energia.

Nessa mostragem, o Mundo Virtual é mais eterno, e duradouro do que o Mundo Material.
Mas é do Mundo Material que entramos no Mundo Virtual, no Mundo de Energia. Será que quando deixarmos de ser matéria voltando ao estado de energia, também atuaremos nos dois mundos: Mundo Material e Mundo Virtual, como agora?

No mundo virtual não há lugar para se ser materialista. Apresentar-se no Mundo Virtual como adepto do materialismo, é assinar um atestado de ignorância de si mesmo.

Já testemunhei com tristeza muitos Doutos personagens, acobertados de títulos e Diplomas concedidos por Universidades famosas do nosso planeta, argumentarem sem consistência e com azos de soberba, suas convicções materialistas.


Pobres criaturas, não sabem eles que, quanto mais se elevam nas suas prórias convicções e considerações, mais se apequenam no seu saber. Das letras que aprenderam a usar, erraram o caminho, e o pior é que ainda conseguem arranjar adeptos como seguidores.

Falta-lhes a clareza do raciocínio, do silogismo filosófico que facilmente desvenda os sofismas dos alicerces de areia onde edificaram suas doutrinas.

Bem, mas que cara feia é essa que estou vendo? Será que estou falando de você? Mas olha lá: aquele sorriso de deslumbramento é de quem está acostumado(a) a se alimentar em pratos literários de comidas leves e subjetivas que sublimam a razão.

Mas é isto aqui ou isso aí. Você lá e eu cá. Você não me vê, não sabe o que sou, mas lê o que escrevo e eu escrevo sem saber o porquê de você, do porque lê, do que sabe, não sabe, de como entende, do porque entende, do que não sei que penso saber...

Mas como é que sigo no caminho dessa postagem...? Como é que ando, dou voltas, sigo linearmente, dou curvas e retorno para depois seguir em frente...?

São os dedos que se apressam no teclado e do meu ser eles se fazem mensageiros do que sentem ser do seu querer comunicar; e pronto, a escrita se faz entre eu e você como ela se acha de ser.

Eu, do que escrevo no escrito, agora sou um ser do mundo virtual, aqui encontrei um lugar, um espaço, um ponto, minúsculo ou maiúsculo, reduzido ou ampliado, limitado ou infinito, e aqui me sinto e vejo em casa, em minha morada...

Se quiser, pode vir me vistar, quantas vezes quiser ou precisar, que me faço e sou bom conselheiro, tenho na palavra remédio para muitos males...

Fiquemos agora por aqui. Vou sentir saudades... De que? De você que não sei e do Mundo Virtual, é claro! Tchau... Tchau...

Um comentário:

Unknown disse...

Olá, estou aqui visitando o seu blog e vejo q éh um portal d informações bem diversificado e com uma linguagem super inteligente, d um jeito bem confortante q agrada a todos os tipos d gosots e espectativas, achei suas postagens bem interessantes e pretendo continuar visitando.

antenciosamente

da sua filha Anna Jacintha

Grande abraço